A origem deste nome, "Vinho do Porto", surgiu
durante o século XVII, graças á importante cidade portuária do Porto, onde o
vinho fortificado foi trazido e comercializado para os mercados interno e
exportação.
É o mais conhecido dos chamados "vinhos fortificados", dotados de maior teor alcoólico, resultado da adição de aguardente vinícula ao vinho, interrompendo o processo de fermentação, além de ter um processo de vinificação muito rápido, de dois a três dias. Embora existam alguns vinhos do porto secos - difíceis de encontrar -, a maioria é doce, resultado da sobra residual de açúcar que permanece no vinho quando a fermentação é interrompida.
É o mais conhecido dos chamados "vinhos fortificados", dotados de maior teor alcoólico, resultado da adição de aguardente vinícula ao vinho, interrompendo o processo de fermentação, além de ter um processo de vinificação muito rápido, de dois a três dias. Embora existam alguns vinhos do porto secos - difíceis de encontrar -, a maioria é doce, resultado da sobra residual de açúcar que permanece no vinho quando a fermentação é interrompida.
O vinho do Porto é produzido na acidentada
zona montanhosa do Alto Douro, no nordeste de Portugal, uma das mais antigas e
belas áreas vitivinícolas do mundo onde se faz vinho há pelo menos dois mil
anos. Em 1756, as vinhas do vinho do Porto no Douro tornaram-se a primeira área
vitivinícola no mundo a ser legalmente demarcada. Da mesma forma que todos os
outros grandes vinhos clássicos, o vinho do Porto deve as suas características
únicas e distintas a uma associação única de clima, solo, casta e tradição. O
terroir ímpar da região do Douro e os seus excelentes vinhos não podem ser
reproduzidos em qualquer outro lugar.
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